18 de julho de 2016

Macramé ou nunca digas nunca



Pois é, se julgavam que todas as aplicações de juta possíveis já tinham aparecido neste blog, pensem outra vez.
E eu, se julgava que nunca me submeteria às tendências muito Kinfolk que por aí andam, estava muito bem enganada (isto não significa que vá de repente começar a colocar fotografias de canecas de cerâmica com aspecto circa 1970 ou que volte a usar calças à boca de sino, vamos com calma).


É do conhecimento geral que somos todas grandes fãs de cactos e suculentas. Acontece que as ditas já carecem de algum espaço no parapeito da cozinha, filho único nesta casa de janelas-portas que habito. Assim, a falta de horizontal empurrou-me para a verticalidade. Após consultar vários vídeos no youtube de mãozinhas habilidosas a produzir "hanging planters" em trapilho ou lã, eis que chegou a nova Marie Claire com estas mesmas propostas, mas em juta.




Utilizei o nó duplo, o upgrade da versão básica de macramé (o quadrado). Se houver por aí peritos e eu estiver a dizer um grande disparate, corrijam-me!



O "vaso", como podem ver, trata-se de um antigo frasco de compota.

Sempre assimétrico, como todos os meus feitos.



Uma boa solução para quem, como eu, carece de superfícies disponíveis (lembrem-se de deixar a uma altura razoável para não fazerem remates de cabeça!), que podem também guarnecer com contas de madeira ou fios de outras cores.

Tenham em atenção a exposição ao sol quando escolherem a planta e a respectiva localização. Num par de  serões e apenas por alguns cêntimos podem também criar uma suspensão deste género!

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